Marketing digital é a junção de atividades que uma pessoa (física ou jurídica) realiza na internet, com o intuito de atrair novos clientes, ampliar os negócios, criar conexões com o público e desenvolver a identidade do negócio. Entre as estratégias principais de marketing digital estão: Inbound Marketing, Marketing de Conteúdo, SEO, Google ADS, e-mail marketing, entre outras.
Apesar de parecer muito claro, o conceito de Marketing Digital também pode ser confuso para quem está iniciando os primeiros contatos com essa área. Sendo assim, como entender um assunto que envolve tantos outros?
Quais ações do meu negócio na internet fazem parte do Marketing Digital? Quais estratégias seguir? Como promover essas estratégias de forma realmente efetiva?
Existem muitas dúvidas, mas se tem algo que não deixa nenhuma dúvida é que o crescimento do Marketing Digital nos últimos anos disparou (e vai continuar evoluindo). E você? Deseja estar pronto para saber tudo sobre esse assunto agora e entender todas essas questões?
Se você respondeu “sim”, então, está no lugar certo. Criamos esse conteúdo completo para que você entenda de uma vez por todas o que é Marketing Digital, quais são seus benefícios, como ganhar dinheiro com o marketing digital, como se tornar um profissional de marketing ou como alavancar a sua empresa através desse recurso.
Vamos lá?
⦁ O que é Marketing Digital
⦁ Vantagens do Marketing Digital
⦁ Estratégias de Marketing Digital
⦁ Plano de Marketing Digital
⦁ Métricas de Marketing Digital
⦁ Como trabalhar com Marketing Digital
⦁ Como fazer Marketing Digital para empresas?
⦁ Ferramentas de Marketing Digital
⦁ Exemplos de Marketing Digital
⦁ Cursos de Marketing Digital
⦁ Livros de Marketing Digital
O que é Marketing Digital
Marketing Digital envolve o ato de promover produtos ou empresas por meio das mídias digitais. É uma grande ferramenta para que as empresas estabeleçam uma comunicação efetiva com o público de forma direta, no momento certo e segundo os objetivos da marca.
Philip Kotler é considerado o pai do Marketing, ele resume marketing digital em: “o processo social por meio do qual pessoas e grupos de pessoas satisfazem desejos e necessidades com a criação, oferta e livre negociação de produtos e serviços de valor com outros”.
Entretanto, como tudo está em constante evolução, as maneiras de fazer com que o marketing seja realmente efetivo sofreram grandes alterações nos últimos anos, meses e dias.
Portanto, quando falamos sobre marketing, precisamos nos lembrar que a maioria da população mundial mudou a sua forma de se conectar, fazer compras e contratar serviços, usando a internet para quase tudo. É por isso que o Marketing Digital é um dos maiores meios de sucesso das empresas atualmente, usufruindo das plataformas digitais, como sites, blog, redes sociais, e-mails, motores de busca, entre outros.
Quando olhamos novamente para a frase do professor Kotler nos tornamos capazes de compreender o marketing em sua profundidade. Ele é um processo social! O Marketing Digital pode ser colocado em prática por pessoas, universidades, instituições religiosas, ONGs e as mais diversas empresas.
Sendo um processo social, o Marketing Digital também é influenciado por fatores sociais, culturais, geográficos, jurídicos, psicológicos, que acabam impactando diretamente na maneira com que alguns públicos se comportam, compram ou vendem um produto, ou serviço.
Por isso, quem está realmente determinado em colocar em prática um bom Marketing Digital precisa fazer o que pode, com os meios que tem, para buscar novas oportunidades que se destaquem nesse meio, considerando os processos que acontecem na sociedade o tempo todo, e se disponibilizando para “dançar conforme a música”, ou seja, renovar o seu conteúdo sempre que for preciso.
O fluxo gigantesco de comunicação que a internet proporciona atualmente favorece muito algumas estratégias, como Inbound Marketing, Marketing de Conteúdo, Search Engine Optimization, entre outros termos de marketing de você poderá conferir mais adiante e também no blog da Kairós.
Por isso, o Marketing Digital é uma das principais ferramentas para calcular o retorno sobre investimento, além de definir metas essenciais e de fácil acompanhamento. Não é por acaso que esse conceito já é chamado de novo marketing.
Antes de continuar o nosso conteúdo, precisamos te avisar que esse é um artigo extenso. Por isso, nós também estamos disponibilizando todo esse estudo para download. É só preencher o formulário no fim deste artigo para poder ler depois.
A História do Marketing Digital
Muitas pessoas perguntam “qual é a história do marketing digital”, por isso, vamos te ajudar a entender onde tudo começou.
Quem cresceu nos anos 90 vai lembrar de alguns desses fatos. Nessa época a internet passou a “existir” em lugares que ainda não existia e a crescer em alta velocidade. Quando isso passou a acontecer, muitas empresas ligadas à internet surgiram, enquanto outras desapareceram.
Esse período pode ser chamado de Web 1.0 – a fase onde os primeiros meios de busca virtual, as primeiras vendas digitais e os primeiros softwares apareceram.
Nessa época também surgiu o Google (que era um tanto mais rústico e básico), assim como também surgiram diversos outros motores de busca. Nesse período o termo “Marketing Digital” já começou a ser usado.
Nessa época, a internet servia apenas para as empresas mais ousadas e para pessoas entusiastas. Existem pouquíssimos consumidores virtuais. Entretanto, a web foi chamando a atenção de pessoas e empresas através das tecnologias, pouco a pouco.
Em 1993 o primeiro anúncio clicável foi publicado, existiam apenas 130 sites no ar. Já no fim dos anos 2000, já existiam cerca de 17 milhões de sites publicados. Empresas como Google, Amazon e PayPal já existiam.
Você deve se lembrar da internet discada, em como ela foi evoluindo até a internet que temos hoje. Deve se lembrar também de quando surgiu o MSN, o Orkut e outras redes sociais. Veja quantas coisas já mudaram até aqui.
O Mix de Marketing
Mesmo sendo uma versão digital, ainda estamos falando de marketing, de publicidade. Sabemos que o Marketing, como um campo de estudos, nos proporciona diversos meios de entender e falar sobre o Digital.
Você já ouviu falar do conceito de 4 Ps do Marketing?
Ele também é conhecimento como o Mix de Marketing ou Composto de Marketing, e se refere a um serviço ou produto considerando 4 pontos principais:
⦁ Produto;
⦁ Preço;
⦁ Praça;
⦁ Promoção.
Quando esses itens são aplicados ao marketing digital, podemos encontrar alguns autores que se estendem sobre esse assunto:
5 Ps do marketing
A importância de valorizar os consumidores foi ficando maior com os avanços do marketing, até que surgiu um novo “P”, que remete à “people” – Pessoas. Dentro desse contexto, as empresas começaram a estudar melhor o poder de compra dos consumidores na hora de criar campanhas, compreendendo que essas pessoas precisam ser alcançadas não apenas pelo produto, mas também pelas marcas.
8 Ps do Marketing
Atualmente, estamos na era dos 8 Ps, onde além dos itens: “preço, praça, produto, promoção e pessoas”, também temos:
⦁ Os Processos;
⦁ O Posicionamento;
⦁ A Performance.
Todos esses itens passaram a ser extremamente importantes para que as empresas consigam identificar quais ações precisam ser tomadas e quais áreas precisam de mais atenção.
Conceitos-chave de Marketing Digital
Assim como cada área de estudo possui suas especificações, o Marketing Digital também possui seus próprios termos.
Em nosso blog você pode encontrar um glossário de SEO com muitos termos, mas agora, vamos te explicar alguns dos principais conceitos de Marketing que você precisa conhecer.
Persona
O Marketing Digital, ao contrário do Marketing tradicional, trabalha com personas. Personas são perfis semi fictícios, que são estruturados considerando os consumidores reais de uma empresa. Representa o público-alvo, porém, com maiores detalhes e precisão.
Lead
Um Lead é uma oportunidade. Eles são contatos, e através de uma boa estratégia de Inbound Marketing, acabam deixando suas informações mais importantes para que a empresa identifique os potenciais compradores e possa alimentá-los com informações relevantes, que levem até o momento de compra.
CRM
Customer Relationship Management – o CRM é um software que realiza a gestão do relacionamento da empresa com os clientes atuais e com os clientes que ainda deseja alcançar.
Essa ferramenta apresenta as possibilidades de: cadastro de clientes, preferências, registro de dados relevantes, últimos contatos realizados e controle de follow-up.
Funil de Vendas
Também pode ser chamado de Jornada do Consumidor. No funil de vendas encontramos etapas pelas quais as pessoas passam no processo de compra, que vão desde a consciência de um problema, passando pela identificação com o produto ou serviço, até a decisão de fechar negócio.
Landing Page
Também são conhecidas como “páginas de captura”, são totalmente focadas em conversão.
O propósito de uma landing page é oferecer conteúdos ou materiais que são do interesse dos visitantes, e em troca, eles deixam suas melhores informações de contato. Assim, se tornam leads.
SEO
Search Engine Optimization – otimização para mecanismos de busca. As ações de SEO contribuem para potencializar o ranqueamento de suas páginas e dos seus conteúdos, te ajudando a cumprir todas as demandas exigidas pelos buscadores, destacando seu trabalho.
CMS
Content Management System – se trata de um Sistema de Gestão de Conteúdos, ou seja, uma ferramenta utilizada para produzir, editar e publicar conteúdos na internet sem a dependência de conhecimentos técnicos. Através de um CMS pode-se criar blogs, sites e afins.
CTA
Call to Action – Chamadas de Ação. São ações colocadas em suas publicações que incentivam o usuário a cumprir algum objetivo, como visitar seu site, baixar algum arquivo ou entrar em contato com a sua empresa, por exemplo.
Fluxo de Nutrição
Processo que automatiza o marketing, transformando uma atitude do usuário em um gatilho para um fluxo de mensagens, que pode ser por e-mail, por exemplo, cujo intuito é ajudar o visitante a passar pelo funil de vendas.
Confira outros termos de marketing aqui.
Vantagens do Marketing Digital
Por que seguir estratégias de Marketing Digital é algo tão importante para as empresas? Por que é preciso conhecer esses termos e saber como colocar tudo isso em prática? Qual diferença esses processos fazem no cotidiano de um negócio? Neste tópico você poderá entender melhor quais são as reais vantagens do Marketing Digital.
Assim como você percebeu que a internet se modificou e evoluiu muito ao longo dos anos, também deve ter reparado de uma forma ou outra como o Digital mudou totalmente a maneira de fazer marketing para melhor.
Existem muitas vantagens tanto para empresas quanto para consumidores, além da conexão entre público e marcas.
Interação
Um dos principais motivos pelo qual as pessoas investem em Marketing Digital é a interatividade. O foco não está mais em simplesmente vender o produto, mas em compreender e otimizar a experiência do usuário.
As empresas criam campanhas, fazem publicações e ações e, com isso, os consumidores podem responder, opinar e indicar o negócio para outras pessoas com um único clique, aumentando o engajamento com a marca. Por isso, é preciso melhorar cada vez mais a interação com o público.
Análises e mensuração
Em 1960 o modelo de negócios de agências de publicidade era o auge do momento. Nesta época, os métodos ainda eram poucos, e era muito difícil mensurar a eficiência de campanhas publicitárias e anúncios.
Até a chegada da internet, as agências gastavam muito dinheiro com ações que, na verdade, não eram efetivas, não atingiam grandes resultados. Se não podemos ter certeza de que um cliente foi realmente convencido pela ação de marketing e efetivou a compra do produto ou contratou o serviço divulgado, então não podemos afirmar que a estratégia foi acertiva.
No marketing digital é fundamental analisar os dados para acompanhar as métricas e ajustar a estratégia. Atualmente, tudo precisa ser comprovado. Métricas como CAC (custo de aquisição de clientes) e ROI (retorno sobre investimento) podem e devem ser mensuradas em tempo real.
Maiores oportunidades para os negócios
Além dessas vantagens, o marketing digital diminui a distância entre a empresa e os clientes, ainda que os serviços prestados sejam apenas digitais. Até mesmo as pequenas empresas podem criar excelentes campanhas e atrair consumidores que estão fisicamente longe.
Dessa forma, os consumidores saem ganhando. Eles passam a ter maiores oportunidades para conhecer empresas com as quais se identificam. As empresas também podem desenvolver um bom posicionamento digital, aumentando as chances de venda em várias plataformas.
Direcionamento
Ao chegar até o marketing digital algumas pessoas pensam que serão beneficiadas porque poderão falar com o máximo de pessoas possível. Mas, na verdade, a grande vantagem está em alcançar as pessoas certas. Do que adiantaria, por exemplo, uma marca de chocolates alcançar milhares de pessoas, se metade desse público fosse diabético, por exemplo? Seria um investimento desperdiçado.
Entretanto, a possibilidade de direcionar as suas estratégias de marketing ao público certo, que realmente pode se interessar pelo seu produto ou serviço, é o que há de melhor. Além de economizar tempo e dinheiro, você passa a conhecer o seu público de verdade, aumentando as chances de conquistá-lo.
Estratégias de Marketing Digital
Para obter todas essas vantagens citadas, porém, é preciso executar o marketing com estratégia. Existem diversas formas de estruturar e aplicar uma estratégia de Marketing Digital. Entenda como fazer isso e atender as necessidades do seu negócio.
A internet nos leva a um universo particular recheado de oportunidades. Para ter certeza disso é só pensar na quantidade de conteúdos disponíveis atualmente sobre os mais diversos assuntos, sendo que a maioria deles são gratuitos.
Ao perguntar qualquer coisa no Google você tem grandes chances de receber uma resposta que satisfaça sua dúvida. Essa resposta estará em algum conteúdo disponível na web. Algo simples e ao mesmo tempo fantástico.
Conforme essa lógica, sites que produzem muitas boas respostas tem mais chances de atrair pessoas e conquistar um público maior, propagando a marca e entendendo mais sobre o comportamento dos clientes e potenciais consumidores
Muitos negócios estão em processo de migração do offline para o marketing digital, isso aumenta a concorrência. Porém, para se sobressair, é preciso ter um método bem definido, encontrar formas de chegar lá.
Mas, se a internet é um lugar com tantas possibilidades, como saber se está tomando as decisões corretas? As próximas informações desse artigo podem te ajudar.
Inbound Marketing
Inbound Marketing também é conhecido como Marketing de Atração. Quando criamos uma estratégia utilizando o Inbound, temos o objetivo de atrair pessoas.
Utilizando esse conceito as empresas buscam compreender as dores, dúvidas e necessidades dos consumidores para que, em seguida, possam comunicar-se com as pessoas, oferecendo uma solução que seja compatível.
Essa estratégia pode ser muito efetiva para criar a sua audiência, estabelecer comunicação constante, conversando com ela sem precisar usar mensagens.
Como resultado, suas publicações passam a ser procuradas por mais pessoas, você se torna capaz de entender os interesses mais específicos do seu público.
Hoje, a forma mais efetiva de fazer com que as pessoas cheguem até você é criar um bom conteúdo, ou seja, oferecer informações precisas, importantes, interessantes, que solucionam problemas e que são de fácil acesso. Essa estratégia é chamada de Marketing de Conteúdo, a qual você poderá entender mais a seguir.
Marketing de Conteúdo
Muitas pessoas estão buscando soluções na web diariamente, principalmente nos motores de busca.
O Marketing de Conteúdo trabalha justamente com esse dado, buscando posicionar a sua marca no local e momento certo, oferecendo as melhores soluções para quem está procurando algo no seu nicho.
Portanto, quem faz o uso da estratégia de conteúdo está sempre publicando conteúdos e informações valiosas e realmente relevantes, com o objetivo de atrair, converter e fidelizar a sua audiência.
É importante lembrar que, quando essa estratégia é colocada em prática da forma certa, ela pode até mesmo triplicar os acessos às páginas da sua empresa a curto prazo, além de proporcionar diversos benefícios, como: autoridade, educação do mercado e reconhecimento.
Para usufruir de todas essas vantagens, é preciso propagar o seu conteúdo em áreas da internet que sejam atrativas para a sua persona, ou seja, onde o seu público-alvo realmente estará. Para te ajudar, vamos mostrar alguns canais que podem diversificar o seu alcance:
Blog
O blog é um dos palcos centrais do Marketing de Conteúdo. Ele é um canal exclusivo da sua empresa ou seu, onde você estabelece uma comunicação única com o seu público, totalmente original, sem interferências que existem em outras canais, como as redes sociais. Ou seja, você pode compartilhar o que desejar, quando desejar, e o público que estiver interessado poderá focar 100%
Os conteúdos em blog também são fáceis de serem administrados e editados, o que torna o trabalho das empresas que ainda tem um time de marketing muito pequeno, mais fácil.
Por fim, mas não menos importante, os blogs são uma ótima forma de otimizar conteúdos e melhorar o posicionamento nas plataformas de busca, como o Google. Tudo isso melhora a visibilidade da sua marca e potencializa a atração das pessoas certas.
Você também pode usar outros canais, como o LinkedIn, Medium, Pulse, entre outros, para criar uma boa audiência. Eles também funcionam com um estilo de blog, porém, com a desvantagem de não terem seus próprios domínios, com menor poder de ranqueamento, mas são acessíveis, usados por muitas pessoas e fáceis de administrar.
Site Institucional
Algumas pessoas escolhem o blog e se contentam apenas com ele, ou com as páginas nas redes sociais. É claro que tudo isso é muito importante no Marketing de Conteúdo, mas é preferível não dispensar o site institucional.
Em primeiro lugar, o site aumenta a credibilidade da sua marca. Quando as pessoas buscarem por você nos motores de busca, poderão encontrar o seu site, com muitas informações, aumentando a sensação de segurança para fechar negócio ou adquirir algum produto.
Além disso, o site também se torna um canal só seu, o que também pode favorecer o seu destaque no Google.
Também é importantíssimo que suas ações de Marketing possam direcionar as pessoas para algum local onde elas consigam tirar as principais dúvidas e solicitar seus serviços ou produtos, consumindo o que a sua empresa apresenta. Sem sombra de dúvidas, esse canal pode ser o seu site institucional.
Redes sociais
Atualmente elas são as mais usadas quando o assunto é criação de conteúdo. Isso porque poucos lugares oferecem tantas oportunidades de interação, alcance, repercussão… As redes sociais são um formato de canal criado justamente com esse intuito: influenciar, dialogar, comunicar.
Por isso, ter uma página nas principais redes sociais onde o seu público também está é algo indispensável. Você poderá promover seus conteúdos, suas ações, mostrar seus bastidores, seus feedbacks e tudo aquilo que torna a sua marca ainda mais atraente.
Aliás, muitos consumidores buscam pelas páginas de uma empresa nas redes sociais antes de fechar qualquer compra, verificando o que a marca compartilha, o que ela realmente entrega, se existem pessoas satisfeitas com os produtos ou serviços, gerando sensação de segurança, de certeza. O engajamento das suas redes também é muito importante.
No caso das redes sociais, as estratégias possuem várias finalidades, exercendo um papel muito importante para o branding e buzz, simultaneamente, para gerar tráfego e conversões.
Separamos algumas dicas de conteúdos que tornarão as suas redes sociais ainda mais estratégicas:
Como traçar uma estratégia para as redes sociais
Uma estratégia assertiva para redes sociais não é apenas uma fonte de tráfego para as suas páginas, mas também um meio de comunicação e divulgação.
Portanto, vamos dividir as estratégias em seis passos:
⦁ Passo 1 – Tenha metas específicas. As redes sociais também possuem um funil de vendas e por isso você precisa definir objetivos em cada etapa;
⦁ Passo 2 – Encontre as redes certas para o seu objetivo. Instagram, Facebook, LinkedIn, Twitter… cada um desses canais possui suas particularidades e usuários diferentes. Então, pesquise sobre a sua persona, palavras-chaves e tendências do seu público-alvo para saber onde ele está antes de criar um perfil comercial;
⦁ Passo 3 – Crie um perfil. Após escolher as redes sociais, crie o perfil e fique atento aos formatos de postagens mais eficientes dessa mídia. Não se esqueça de usar linguagens, temas e designs que obedeçam o padrão da sua empresa e que estejam focados nas metas do primeiro passo;
⦁ Passo 4 – Faça um benchmarketing. Veja o que seus concorrentes estão fazendo e falando e o que pode ser aproveitado por você;
⦁ Passo 5 – Tenha um calendário editorial. Isso é muito importante para manter a consistência das postagens, organizar gastos e analisar estratégias. Existem alguns aplicativos, como Buzzsumo, que podem ser ótimas ferramentas para pesquisar sobre tendências.
⦁ Passo 6 – Analise os seus resultados e aprenda com eles. Assim como os sites e blogs, as redes sociais comerciais também apresentam métricas importantes para que você possa calcular, analisar e aprender sobre o que repetir e o que não fazer mais.
Email Marketing
Email Marketing é a estratégia que consiste em enviar mensagens via e-mail para leads em clientes, com fins comerciais. Os e-mails podem ser usados para fortalecer o seu branding, suas vendas, sua comunicação com potenciais clientes e a fidelização dos seus consumidores.
Por ser um meio de mensagens diretas com o usuário, é uma ferramenta única, que pode proporcionar resultados extremamente eficientes. Inclusive, e-mail marketing pode segmentar suas listas através de várias métricas, como taxa de abertura dos emails, downloads de um material enviado, respostas e afins.
Como construir uma lista de email
O primeiro passo para construir uma lista de emails com uma boa estratégia de marketing é conquistar os dados de pessoas que devem receber o seu conteúdo. Como? Mais uma vez, vamos aos passos:
⦁ Passo 1: optar por um bom software para gerenciar sua lista;
⦁ Passo 2: desenvolver um script de venda, uma boa oferta, como um desconto, um conteúdo valioso, uma newsletter;
⦁ Passo 3: disponibilizar formulários de inscrição no interior do seu blog ou site;
⦁ Passo 4: construir uma voz para a sua empresa e desenvolver mensagens irresistíveis.
Tipos de emails
Os emails são uma forma de comunicação bilateral, isso porque quem os recebe pode respondê-los. Sabendo disso, existem vários tipos de mensagens que podem ser enviadas, cada uma com um objetivo diferente para os seus leads.
Emais Informacionais
São mensagens com o intuito de passar uma informação importante para seus contatos. Os e-mails informacionais são muito utilizados quando a empresa tem uma notícia em primeira mão, quando está divulgando alguma ação ou evento. Geralmente, seguem o padrão de serem emails mais curtos, que buscam enviar as informações certas da forma certa, com títulos chamativos.
Emails de Nutrição
Emails de nutrição influenciam o seu leitor a ter uma ação direcionada ao seu blog ou site. Às vezes, a jornada do cliente pode demorar mais do que você planejou, por isso, a nutrição dos seus leads tem o poder de tornar esse processo mais rápido e preparar sua base para o momento correto da compra.
Essas mensagens também podem levar o usuário a prosseguir no funil de vendas.
Emails Educacionais
Os e-mails educacionais são importantes e precisam fazer parte dos conteúdos que você transmite aos contatos. O conteúdo educacional é focado em resolver problemas da sua audiência e sanar dúvidas.
Na verdade, esse é o principal motivo pelo qual um usuário assina um conteúdo de email. Use-os para transmitir postagens importantes, materiais relacionados com a sua empresa, conteúdo único produzido por você e desejado pelo seu público.
Emails Transacionais
Esses emails são extremamente importantes, portanto, precisam ser usados com estratégia. Os emails transacionais indicam uma transação ou oferta e precisam ser transmitidos de forma que o usuário não receba como um exagero.
É essencial manter sua base de e-mails limpa, apenas com contatos que realmente são considerados parte da sua persona.
Além disso, esse tipo de email tem foco na conversão do usuário e precisa de um bom call to action e link direto.
Newsletter
Newsletter faz parte do tipo mais comum de mailing. Ao assiná-la, o usuário deseja receber mensagens frequentes como um jornal, onde ele pode ter acesso a conteúdos e materiais do seu interesse e a opção de resposta.
SEO
Os mecanismos de busca são essenciais para uma estratégia de Marketing Digital efetiva. Para que isso aconteça, há um conceito específico que deve ser seguido para alcançar os resultados de maneira orgânica, ou seja, sem depender dos anúncios pagos.
Isso é o que chamamos de otimização para mecanismos de busca – o SEO.
Atualmente, os motores de busca proporcionam ótimos resultados para a experiência do usuário. Há vários métodos que você precisa aplicar para provar aos buscadores que o seu site está apto a proporcionar uma ótima experiência ao usuário, melhorando seu ranking.
Otimizar as suas páginas significa trabalhar para que elas estejam bem compreensíveis, para que o conteúdo contido nelas seja bem absorvido com o menor número possível de interferências. Isso vai depender dos seus esforços com uma combinação de vários fatores de rankeamento. Há dois grupos de fatores que você poderá conhecer a seguir:
SEO On Page
Os fatores que fazem parte do On Page podem ser otimizados em suas páginas, por exemplo: o título, a meta-descrição, a utilização de heading tags, linkagem interna e etc. Esses “detalhes” melhoram completamente a experiência do usuário, e também são lidos pelos crawlers, como por exemplo, o Google Bot.
Para que essa estratégia seja praticada da forma certa, é preciso ter um conteúdo atrativo, demonstrando também aos robôs que você está seguindo todas as diretrizes. É necessário usar o código para referenciar seu título, imagens, links e atributos.
SEO Off Page
Os fatores externos também são muito importantes para o seu ranqueamento, como: links recebidos, parâmetros de segurança, tempo de carregamento, entre outros.
Se você deseja saber mais sobre SEO Off Page, recomendamos a leitura completa do nosso artigo sobre esse assunto.
SEM
SEM é a sigla que indica – Search Engine Marketing, em português Marketing de Mecanismos de Busca. Os motores de busca são favoráveis para as estratégias digitais que abrangem as mídias orgânicas e pagas. Ao realizar uma busca, esses mecanismos retornam para o usuário uma lista de links relacionados, alguns deles serão anúncios.
Por isso, o marketing em motores de busca é um muito extenso. Inclusive, o SEO está contido no SEM.
Resultados de busca do Google
Atualmente, é quase impossível que o Search Engine Marketing não seja relevante em alguma estratégia na internet. Para isso, você precisa agir em todos os lados.
Quando links orgânicos ou anúncios são exibidos, os motores de busca estão mais preocupados com a experiência dos usuários, e assim se atinge usuários que apresentam intenções comerciais ao realizar suas pesquisas.
Além do crescimento orgânico, as mídias patrocinadas também apresentam oportunidades excelentes de crescimento. Ferramentas de analytics favorecem o retorno positivo dos anúncios, e já que investir neles pode trazer ainda mais lucro para a empresa, por que não colocar em prática? Veja algumas estratégias de postagens patrocinadas a seguir:
Publicidade
Atualmente, existem três tipos de mídia na internet:
⦁ mídias adquiridas: que surgem da interação com o público, do engajamento, das menções, comentários e compartilhamentos;
⦁ mídias possuídas: que pertencem a alguém, como blogs, perfis em redes sociais e websites;
⦁ mídias pagas: são as promoções do seu conteúdo através de anúncios, como pay-per-click (PPC), propagandas em redes sociais, displays, retargeting, entre outros;
Essa combinação de mídias é o que pode definir a melhor forma de conquistar o seu público. Não desconsidere nenhuma dessas ações.
É óbvio que resultados orgânicos são ótimos ao longo prazo, mas não apresentam a mesma velocidade e opções de curto prazo como a publicidade.
Veja agora alguns tipos de anúncios:
Pay-per-click (PPC)
PPC é a compra de mídia que é cobrada através do número de cliques obtidos em seu anúncio. O tipo mais comum de pay-per-click são aqueles anúncios em motores de busca.
Na página de resultados do Google, por exemplo, existem links orgânicos e também links pagos. Se você é anunciante, pode posicionar o seu anúncio usando a palavra-chave desejada e variações dela. Assim, quando o usuário realiza a busca, encontra os links patrocinados na SERP.
Display Ads
Display ou banner misturam textos e imagens. Os anúncios em display costumam não aparecer na página de resultados, mas sim em sites que estão integrados à rede de anunciadas escolhida.
Retargeting
São banners que aparecem ao usuário após a visita em algum site ou prática definida pela ação. A ideia é fazer com que o seu anúncio seja memorizado pelas pessoas, retornando o engajamento através do funil de vendas. É importante não confundir Retargeting com Remarketing.
Ao entrar em determinado site, por exemplo, que faça parte da rede de anunciantes, provavelmente mais anúncios do tipo Retargeting irão aparecer.
Promoção de conteúdo
Promoção é uma possibilidade de mídia paga muito interessante para quem faz marketing de conteúdo. A internet está recheada de conteúdos excelentes e pode ser difícil se destacar, por isso essa estratégia é tão interessante.
Existem formas gratuitas de divulgação, como as mídias sociais. Porém, se você quer acelerar esse processo, pode transformar a chamada do seu conteúdo em anúncio. Dessa forma, você terá uma repercussão privilegiada nos mecanismos de busca e também nas mídias sociais, além de conseguir segmentar o público para quem a sua promoção é exibida.
Anúncios em redes sociais
Assim como existem anúncios em resultados de busca, eles também podem ser apresentados em redes sociais. O Facebook, por exemplo, que também inclui o Instagram, tem sua própria rede de anúncios.
Portanto, segundo suas preferências, perfis que visita e interesses, a rede apresenta anúncios específicos para cada usuário. Cada uma das redes sociais possui diferentes opções de segmentação e isso favorece a performance dos anúncios.
Marketing de afiliados
Uma maneira que se tornou muito popular para gerar receita com Marketing Digital é através dos afiliados. Se você vende algum produto ou serviço digital, pode criar uma rede capaz de comercializar o seu produto em troca de comissões.
Da mesma maneira, se você já é dono (a) de um site ou blog e recebe um bom tráfego, pode ter mais uma renda, facilitando ou gerando vendas para um produtor. Isso pode ser feito, geralmente, por meio de banners ou links com conteúdos patrocinados.
Gestão de Leads
Realizar a gestão de leads significa rastrear e direcionar potenciais clientes desde a primeira conversão, passando pela venda e até o pós-venda. No Marketing Digital, essa estratégia também é conhecida como gestão de aquisição de clientes ou de contatos. A gestão de leads ainda é muito confundida com nutrição de leads, mas você poderá conferir a seguir que a nutrição de leads é uma etapa do processo de gestão:
Confira as etapas:
⦁ Etapa 1: geração de leads – consiste em encontrar usuários com potencial de interesse pelo seu negócio. A geração de leads acontece em pontos de conversão estrategicamente posicionados em anúncios, conteúdos, e mails, ferramentas e afins;
⦁ Etapa 2: geração de leads qualificados – mais do que gerar simples leads, leads qualificados são oportunidades de venda. Eles encontram pessoas que estão mais “adiantadas” na jornada do consumidor;
⦁ Etapa 3: qualificação de leads – qualificar os leads envolve analisá-los de forma mais certeira, classificando as melhores oportunidades segundo o seu comportamento; agências de marketing digital geralmente têm especialistas em qualificação de contatos;
⦁ Etapa 4: nutrição de leads – nutrir seus leads indica que você precisa oferecer conteúdos realmente relevantes para a sua base de contatos, fazendo com que eles prossigam no funil de vendas. Atualmente, os e-mails fazem parte do método mais atraente para nutrição de leads.
Conforme sua base de leads fica maior, o processo de gestão precisa passar por transformações, se tornando escalável. Uma base de contatos pode ter milhares e até milhões de pessoas. Esse número tão grande exige atenção e o uso de sistemas mais específicos, mecanismos mais complexos para rastrear atividades e padronizar mensagens enviadas.
Mas não é só isso. Mesmo após a venda, os consumidores não saem da lista de leads na base. Afinal, é preciso reter esses clientes, encontrando mecanismos de upsell e cross-sell.
É importante lembrar também que o funil de vendas não é o fim do processo, que só termina no momento em que os consumidores se tornam fiéis e defensores da sua marca.
Se sua intenção é criar mensagens personalizadas, segmentadas segundo os diferentes tipos de contatos da sua base, é necessário seguir sempre inovando em relação aos recursos tecnológicos. Quanto maior é o seu número de leads, mais difícil fica a administração. Justamente por isso o uso de softwares se torna tão essencial .
Automação de marketing
Como já mencionamos, gerir uma grande base de leads pode ser uma tarefa complexa. Direcionar a sua comunicação com tantas pessoas torna essencial o uso de ferramentas que consiga automatizar esse processo, organizar e rastrear os registros.
Mais do que uma técnica, a automação de marketing é uma tecnologia que faz parte do Marketing Digital. Através dela é possível acelerar todas as demandas. Esses softwares possuem funções para criar fluxos de trabalho e fluxos de comunicação. Funciona como uma mistura entre armazenamento, análise de dados e engajamento de leads.
Assim, é possível segmentar sua base, levando em consideração perfis, comportamentos e ações realizadas, fornecendo vários incentivos para conversão a partir de cada um desses critérios, por fim, encantando o usuário.
É importante que você saiba que a competição pelas melhores ferramentas de automatização têm crescido gradativamente e esse mercado tem se mostrado muito promissor no universo do marketing. A estimativa é que até o ano de 2025 esse mercado atinja uma capitalização de mais de 7 bilhões de dólares.
Otimização de Conversão – CRO
Caso você ainda não tenha percebido, um dos termos mais usados em Marketing Digital é a conversão. Lembrando que a conversão é o processo de atrair o público para sua base de contatos e fazer com que ele chegue até o fundo do funil.
O intuito da otimização da conversação (Convert Rate Optimization) é revelar onde as conversões não estão sendo usadas da forma certa dentro de um site ou blog. As melhores formas de fazer isso são através de análise de dados e de testes.
Antes de decidir sobre quais alterações fazer para melhorar as taxas de conversão, um time de CRO promove o diagnóstico lógico. Esse diagnóstico também é dividido em 5 etapas, as quais você pode conhecer a seguir:
1. Conhecer as hipóteses
Os CROs normalmente têm formas de obter dados através de todos os seus canais. Ferramentas como o Google Tag Manager, por exemplo, possibilitam a instalação de apps de monitoramento dos usuários em vários sites simultaneamente.
Assim, é possível conhecer as hipóteses e saber porque algumas pessoas visitam o blog ou site mas não seguem no funil. A partir dessa informação, basta criar ações com foco no público que demonstrou interesse em fazer parte da rede.
2. Métricas principais
Após levantar uma hipótese, é o momento certo para transformar a ideia em algo mensurável, uma tarefa não tão fácil.
Usando as ferramentas certas, podemos obter vários tipos de informações. Tantas, que fica fácil se perder em meio a todas elas. Por isso, olhar para as métricas certas pode te ajudar a economizar dinheiro e tempo.
É claro que todos desejam gerar mais receita, obter mais e melhores clientes. Porém, para que isso aconteça, é importante descobrir o que pode aumentar a receita e transformar essa informação em ações para cada etapa da jornada de compra.
Por isso mesmo, as métricas de marketing podem ser divididas segundo o funil de vendas, atração e pós-venda.
Métricas de conversão
Por que é preciso otimizar as conversões? A resposta é simples: há uma relação direta entre a quantidade de conversões alcançadas pela sua estratégia e a qualidade de receita gerada pelo negócio. Além disso, em qualquer página, existe uma infinidade de razões pelas quais as pessoas não estão conversando.
Portanto, investir em melhorias para a conversão é algo que pode refletir em diversos números muito importantes, como:
⦁ Número de leads: indica a quantidade de leads que foram gerados. Essa métrica é um parâmetro de desempenho. O tráfego tem a tendência de crescer, por isso, a taxa de criação de leads precisa acompanhá-lo;
⦁ Custo por lead: o custo por lead (CPL) define a qualidade dos leads recebidos. Por isso, o custo para gerar um novo lead precisa estar sempre baixo se comparado ao custo de aquisição de um cliente novo;
⦁ Número de usuários: como já foi dito, milhares e até milhões de pessoas vão passar pelo processo de conversão em suas páginas, mas é importante saber se esse número é grande ou pequeno perto da quantidade de usuários que estão navegando pelo seu site. É exatamente essa questão que essa métrica busca responder;
⦁ Taxa de conversão de leads para sales qualified leads: por fim, o funil não pode ser ignorado. O fato é que nem todos os leads estarão no mesmo estágio na jornada de compra, portanto, esse estágio que fica entre o meio e o fundo do funil deve ser constantemente observado
Métricas de receita
As métricas de receita não podem ser analisadas sem as métricas de conversão. O intuito da conversão é levar o usuário até a compra, certo? Por isso, vamos diferenciar essas etapas por questões de metodologia.
⦁ Custo de aquisição de cliente: qualquer estratégia de marketing pode custar tempo, dinheiro e outros recursos. Portanto, é indispensável calcular a média do quanto será gasto para atingir um novo cliente;
⦁ Lifetime Value: também chamado de LVT, indica a média da receita gerada pelo cliente por todo o ciclo de vida;
⦁ Número de clientes: quando falamos de um funil, é natural que exista mais leads do que clientes. Portanto, essa métrica responde quais pontos de conversão estão gerando mais clientes e se a qualidade está conectada com a receita;
⦁ Lucro: por fim, o ato de otimizar as conversões precisa impactar o lucro. Esse número vai demonstrar se os investimentos e os custos estão valendo a pena. É importante lembrar que os lucros negativos são os prejuízos.
3. Cálculo de relevância
Antes de implantar um processo de otimização de conversão, é preciso determinar quais resultados são realmente confiáveis. Para isso, é preciso ter um público definido e amostras suficientes para conduzir os testes.
Essa tarefa também não é simples. Em uma amostra muito pequena, os valores se tornam sensíveis às variações, tanto positivas quanto negativas. Mas, o contrário também pode acontecer. Em amostras grandes pode haver o desperdício de tempo e de recursos no teste.
4. Criando testes
Criar testes é algo fantástico. Na verdade, esse assunto é muito extenso e vamos falar pouco dele por aqui.
O fato é que, graças às mídias digitais, é possível fazer vários testes simultaneamente. Dessa forma, a etapa de realização de testes pode ser dividida em outras etapas menores.
No começo, são testadas várias hipóteses. Depois da coleta dos resultados apenas os melhores vão adiante, porém o processo não termina por aí. Logo depois, são definidas hipóteses de como os melhores resultados podem ser trabalhados gerando novos resultados, recomeçando o ciclo.
Apenas quando os melhores resultados apontam melhoras positivas é que o profissional de CRO tem provas suficientes de que as melhorias certas foram implementadas.
5. Analisando resultados
Embora não pareça, essa etapa pode ser um tanto quanto complexa. Não apenas pela visualização dos dados, mas principalmente pela confiança no processo. Para obter resultados realmente seguros é preciso:
⦁ Configurar todas as fases de conversão. Na maioria das vezes isso envolve muitos softwares, e é necessário ter segurança sobre os resultados. Um erro no começo do processo pode confundir quem está analisando os dados;
⦁ Olhar para as métricas certas. Ter diversos leads não significa necessariamente ter mais renda. Em contrapartida, leads que se transformam em clientes com um CAC muito alto nem sempre são uma boa alternativa. Isso muda em cada segmento e apenas quem faz a análise dos dados pode determinar o melhor parâmetro.
⦁ A análise certa dos resultados determina a tomada de decisão. Examiná-los de forma incorreta pode levar a ações insuficientes ou prejudiciais e, pior ainda, atrapalhar toda a equipe de marketing.
Portanto, é necessário analisar cada ponto de conversão, assegurando que os dados estejam chegando da forma certa ao seu CRM ou software de automação, além de questionar até as hipóteses mais claras.
Outras estratégias e canais de Marketing Digital
Postagens em áudio e podcasts
Os conteúdos em áudio são uma forte tendência atualmente, principalmente após a popularização dos podcasts.
Eles possibilitam que os usuários consigam acompanhar e absorver conteúdos com facilidade, isso porque esses materiais podem ser acessados através de dispositivos móveis, até mesmo quando se está andando, fazendo exercícios ou dirigindo, por exemplo.
Além do mais, é importante lembrar que o Áudio Marketing é uma aposta futurística, especialmente pelo surgimento de tecnologias de assistência virtual, como por exemplo: Alexa, da Amazon e Cortana, da Microsoft.
Ferramentas e aplicativos
Os apps são muito importantes em vários nichos. Eles possibilitam uma interação muito maior entre as marcas e os usuários, e também constituem um ambiente virtual exclusivo da empresa.
Através deles, você pode influenciar o usuário a passar mais tempo conectado ao seu domínio, aumentando o valor que é percebido pela audiência.
Notificações Push
Uma proposta de ferramenta que pode ser usada para a melhora de resultados do seu site são as notificações via push. De forma resumida, elas funcionam como mini alertas clicáveis que surgem no dispositivo de um usuário inscrito. Podem contar CTAs para posts, landing pages, materiais interessantes e etc.
Por atuar como uma espécie de alerta, esse tipo de notificação assegura altos níveis de conversão e pode funcionar tanto em versão mobile quanto em versão desktop.
Chatbots
Os chatbots, robôs da comunicação automatizada, são ótimas opções para implementar em sua estratégia de marketing.
Além de facilitar o método de otimização de atendimento a clientes em redes sociais e sites, os bots também podem ser usados para aperfeiçoar o relacionamento com clientes e leads, compartilhar informações relevantes e, inclusive, gerar vendas.
Blogs e sites parceiros
Compartilhar materiais através de links para o seu domínio em outros blogs se tornou uma técnica essencial dentro do Marketing Digital. É importante lembrar que a quantidade e qualidade dos backlinks precisam andar juntos, são essenciais para o bom rankeamento no Google.
Dessa forma, você pode desenvolver um conteúdo útil e atraente para que seja postado em um blog parceiro, por exemplo. Nesse caso, todos saem ganhando.
Confira a seguir outras dicas para estruturar o seu plano de Marketing na web. Se você deseja ter esse material para consultar a qualquer momento, faça o download.
Plano de Marketing Digital
Você concorda que, para definir e implementar uma estratégia de Marketing, é necessário começar determinando os objetivos? Da mesma forma, para alcançar seus objetivos de marketing, a melhor atitude é planejar ações variadas.
Você já deve ter ouvido a frase: “não coloque todos os ovos na mesma cesta.” Ela é muito válida no seu plano de Marketing Digital. Ao tentar antecipar os múltiplos cenários possíveis e documentar um mapa de ações, começamos a falar do plano de marketing. Nessa fase, todas as informações podem ser usadas.
Vamos supor que você queira ter mais vendas, nesse caso, o objetivo correto seria o aumento da quantidade de leads qualificados.
A partir disso, com base na sua persona, nos recursos necessários e na situação atual do seu negócio, é possível determinar um plano para atingir essa meta.
Mas como fazer a junção de tantos itens de uma única vez?
Pode parecer algo muito difícil, mas alguns passos podem facilitar muito a estruturação do seu plano:
1. Especificação dos objetivos
Ao definir um plano, é essencial segmentar os diferentes objetivos. Isso porque, algumas vezes, as maiores metas dependem de que outras várias pequenas metas sejam concluídas. Por isso, a especificação dos objetivos é tão importante, definindo quais são os principais e os secundários.
Além dos impasses, o prazo também é algo que precisa ser estabelecido. Um bom planejamento envolve metas de curto, médio e longo prazo.
Já que esse é o primeiro passo do plano de marketing, a relevância dessa tarefa é imensurável. Errar na especificação dos objetivos pode prejudicar sua estratégia de maneira geral. Então, cuidado!
Para eliminar essa possibilidade de erro, existe uma ferramenta framework muito popular, o SMART.
SMART é uma sigla em inglês para resumir características muito importantes de um objetivo de marketing.
Portanto, um objetivo do planejamento precisa ser:
⦁ Specific ou específico: todos precisam ter uma compreensão muito óbvia sobre do que se trata;
⦁ Measurable ou mensurável: uma meta não pode ser criado caso ela não possa ser medida;
⦁ Actionable ou atingível: objetos fáceis demais podem desperdiçar oportunidades, enquanto objetivos extremamente complexos podem desmotivar o time de marketing. As melhores metas são, simultaneamente, realistas e desafiadoras;
⦁ Relevante ou relevante: na hora de especificar um objetivo, tenha certeza de que ele é essencial para o seu negócio;
⦁ Time-bound ou temporal: todo objetivo precisa ter um prazo definido para ser atingido. É claro que, as metas estipuladas para um mês, três meses ou doze possuem características muito diferentes.
2. Criação de Indicadores-chave de Performance (KPIs)
Objetivos precisam estar acompanhados de indicadores o tempo todo. Porém, quando existem muitas informações, é necessário analisar os indicadores certos. Eles poderão demonstrar se você está trilhando o caminho exato até que o objetivo seja concluído.
KPIs ou Key Performance Indicators indicam perfeitamente esse conceito. KPI são números absolutos ou percentuais, que podem ser mensurados, examinados e que apresentam uma grande importância para a sua marca.
Vamos supor que você tenha uma meta conectada à geração de tráfego. Sendo assim, o mínimo de visitas diárias em seu blog é um indicador válido.
Não se esqueça que os KPIs podem ser marcadores de qualquer natureza, desde que sejam analisados e importantes. Por exemplo, métricas de marketing podem ser indicadores-chave, como você poderá conferir a seguir.
3. Detalhamento da Persona
Quando falamos sobre sua persona bem no começo deste artigo, evidenciamos a importância que ela exerce nas suas estratégias. Agora, reforçamos essa afirmação: não deixe de investir recursos e tempo em uma persona minuciosamente detalhada.
Busque usuários principais da sua base de leads, pessoas nas redes sociais e pesquisas na web. Caso você já tenha sua persona documentada, poderá acrescentar informações e torná-la ainda melhor.
Além de questionamentos como “quais são as dores?” ou “como podemos solucionar o problema da persona?”, busque explorar tópicos diferentes que podem ser esclarecedores.
Quer otimizar a análise da sua persona? Busque saber detalhes como: quais livros ela lê, quais são seus influenciadores favoritos ou suas inspirações, quais eventos ela geralmente frequenta, quais apps ela utiliza, e etc. Quanto mais se aprofundar em sua persona, melhores serão os seus resultados e menores serão as margens de erros em suas estratégias.
Métricas de Marketing Digital
Um dos benefícios principais do Marketing Digital é a capacidade de mensuração. A possibilidade de registrar e analisar as estratégias utilizadas possibilita um entendimento maior da estratégia e melhores decisões, baseadas em dados.
Antes da internet, testar e comprovar o valor de uma estratégia de marketing era algo muito mais complexo. A ausência de conhecimento leva a decisões ruins. Para não cometê-las e colher o melhor de todos os seus esforços, é essencial definir parâmetros de mensuração. Não é possível ter sucesso sem utilizar as métricas de Marketing Digital da forma certa.
A seguir, listamos algumas das métricas de marketing mais importantes, porém, também indicamos que você estude profundamente sobre esse assunto.
A melhor maneira de começar a analisar as métricas da forma certa é obter algumas informações do seu site ou blog. As métricas que são popularmente usadas em uma estratégia, são:
⦁ Visitantes Únicos: qual é o número de visitantes únicos que acessam suas páginas? Cada visitante é contado uma única vez dentro do tempo indicado;
⦁ Sessões: é o aglomerado de interações, como visualizações e cliques, que um único usuário executou dentro do período de tempo;
⦁ Tráfego Orgânico e Pago: indica o número de sessões que são iniciadas por um mecanismos de busca e campanhas pagas na internet;
⦁ Taxa de Rejeição: é o número de usuários que fazem apenas uma visita e saem do site, sem manter outras interações;
⦁ Taxa de Conversão: indica o número resultante entre visitas e conversões;
⦁ Links Externos: é a quantidade de links originados de outros sites que foram direcionados para a sua página.
É importante lembrar que essas não são as únicas métricas de marketing. Na verdade, estudar sobre todas as métricas e escolher aquelas que se encaixam melhor à sua estratégia deve ser parte do seu planejamento.
Por isso, vamos te ajudar apresentando um estudo mais aprofundado de algumas das métricas a seguir:
Retorno Sobre Investimento
O Retorno Sobre Investimentos (ROI) está totalmente conectado com a lucratividade da sua estratégia. O ROI demonstra um comparativo entre o quanto suas vendas cresceram e quanto foi gasto para alcançar esse resultado.
Portanto, a fórmula do ROI é:
ROI = retorno – custo do investimento / custo do investimento
Vamos exemplificar que, somando todos os seus cursos, o investimento total em conteúdo foi de R$ 100 mil durante 1 ano.
Durante esse período, sua estratégia alcançou 120 vendas com uma receita média no valor de R$ 5.000,00, resultando um ROI de 5% ou 500%.
Sendo assim, para cada real investido na sua estratégia de Marketing de Conteúdo, 5 reais retornaram para você como lucro. Isso será um resultado muito bom!
Custo de Aquisição de Clientes
Você já viu acima alguns detalhes sobre o Custo de Aquisição por Clientes.
O CAC indica a relação entre o número de clientes e os gastos com Marketing Digital. Esses dados buscam responder o seguinte questionamento: “quanto eu preciso investir para atrair um novo cliente?”.
Portanto, o CAC é calculado através da divisão dos seus custos relacionados à aquisição de clientes pelo número de novos clientes no período.
Supondo que uma marca gastou R$100 mil em marketing no período de doze meses e atingiu 120 novos clientes, seu CAC é de R$833,33.
Receita Mensal Recorrente (MRR)
A Receita Mensal Recorrente também é conhecida como Monthly Recurrente Revenue, e indica uma maneira de prever a receita que foi gerada. Esse dado é muito importante para negócios que envolvem assinaturas, já que eles pressupõem pagamentos frequentes.
Essa medida favorece o estudo da performance, principalmente quando os produtos apresentam uma grande variedade de preços.
Para ilustrar, imagine um contrato que é pago em parcelas. Caso um cliente queira adquirir um serviço custando R$5.000 durante doze meses, em 12 parcelas, então o MRR gerado é de R$416,67. Adicione isso ao de todos os outros clientes e esse será o MRR do seu negócio.
Essa conta possibilita a visualização do padrão de crescimento da sua empresa em questão de receita.
Custo Por Aquisição
Divergentemente do CAC (custo de aquisição por clientes), esse é um parâmetro que pode variar. Uma aquisição, na prática, é estabelecida pelo dono do negócio. Pode ser um novo lead, um contato ou lead qualificado.
Como mencionamos anteriormente, esse dado é comum em campanhas cujo foco principal é a geração de leads. Se trata da soma dos gastos e contatos obtidos em um período específico de tempo.
Uma boa dica é fazer o comparativo entre o seu CPA e a receita adquirida em cada aquisição. Dessa forma, se o seu CPA é maior do que a RPA, isso indica uma falha em sua estratégia.
Custo Por Lead
Já o custo por lead ou CPL, como o próprio nome comunica, é o demonstrativo do quanto você desembolsa para obter um novo lead. Essa pode ser uma métrica parecida com o CPA, entretanto, é aplicável apenas um tipo de contato.
Geração de leads é uma prática comum nas estratégias de Marketing Digital. Você viu anteriormente neste artigo o quanto a gestão de leads é essencial. Quanto mais leads, maiores são as oportunidades, justamente por isso precisamos medi-los constantemente. O Custo Por Lead é a métrica certa para observar se sua estratégia está sendo efetiva, além de notar seus gastos e a geração de leads projetada.
Taxa de Retenção e Churn
Ninguém deseja perder um cliente, certo? Por isso, é muito importante saber quantos clientes estão sendo desfeitos mensalmente, anualmente ou em outro período específico.
O cálculo da retenção pode ser feito utilizando o número total de clientes no começo e ao final do período juntamente com o número de clientes novos.
Taxa de Retenção = ((Clientes no fim do período – novos clientes)/clientes no começo do período) * 100
O valor de retenção sempre será igual a 1 – número de desistências (churns). Ou seja, esses valores indicam a mesma coisa em diferentes pontos de vista.
Vamos a mais uma ilustração: imagine que você começa o mês com 120 clientes e termina o período com 130. Nesse intervalo, você obteve 20 novos clientes e perdeu 10. O resultado será 10 novos clientes. Isso indica uma taxa de retenção de 91,67%, e uma taxa de desistência de 8.33%, simultaneamente.
Tráfego Por Canal
Uma estratégia de Marketing Digital, atualmente, usa diversos canais de aquisição. Diversos desses canais ficam acessíveis e possuem um volume público sólido.
De pesquisas orgânicas até mídias sociais, anúncios pagos e afins. Cada um desses canais terá envolvimento tanto na quantidade quanto na qualidade das visitas obtidas pelo seu domínio e, consecutivamente, na quantidade de vendas geradas.
Por isso, é muito importante analisar o desempenho de cada um dos seus canais para compreender seus resultados.
Novas Sessões
As sessões são calculadas, padronizadamente, pelo engajamento de um usuário em até 30 minutos. Por isso, se você visita um site duas vezes em menos de 30 minutos, suas visitas serão contabilizadas como sendo apenas uma.
Mas, depois de 30 minutos da primeira visita, poderá ser contada como uma nova sessão. Quando o seu conteúdo demonstra um alto poder de atração, constantemente novos usuários poderão visitá-lo.
Como trabalhar com Marketing Digital
Se você deseja trabalhar com Marketing Digital, precisa ter várias habilidades específicas que destacamos aqui. Mas, é importante lembrar que ninguém nasce com essas habilidades, elas podem (e devem) ser treinadas e reforçadas.
A primeira habilidade necessária é conhecer muito bem o universo digital e entender como uma estratégia eficiente funciona na prática. Além disso, você precisará ter facilidade em se adaptar às mudanças, ser flexível, pois na internet tudo muda constantemente.
Conhecer os conceitos e as ferramentas de Marketing Digital é algo essencial. Por isso, embora esse artigo contenha muitas informações relevantes, nós indicamos que você faça pesquisas, cursos rápidos, e aprenda cada vez mais sobre assuntos relevantes.
A seguir, apresentaremos alguns detalhes importantes para você que deseja trabalhar com marketing digital.
Como fazer Marketing Digital para empresas?
Como o Marketing Digital pode funcionar mesmo em segmentos e contextos tão diferentes? Bom, embora o marketing digital seja uma estratégia que proporciona muitas vantagens, sabemos que cada empresa possui características particulares, objetivos e públicos totalmente diferentes.
Portanto, precisamos analisar os obstáculos que cada tipo de empresa enfrenta para entender como o marketing online pode ser implementado e pode gerar resultados verdadeiros. Veja nos próximos tópicos as práticas mais relevantes para cada tipo de negócio.
Marketing Digital para Microempresas
A maioria das empresas pequenas geralmente possuem clientes-chave que definem o faturamento da marca. O orçamento limitado pode tornar mais difícil a prospecção de novos consumidores pela dificuldade em investir em Google Ads e criar boas estruturas com equipes menores.
Nessas circunstâncias, a estratégia de SEO local pode ser uma ótima oportunidade de captar novos clientes em um espaço geográfico menor. Além do mais, realizar co-marketing (parcerias com outras empresas de público semelhante, porém produtos e ofertas diferentes) também pode ser uma ótima alternativa, como criar pacotes promocionais em conjunto e participações simultâneas. É a famosa estratégia onde “uma mão lava a outra”. Todos saem ganhando!
Marketing Digital para Médias Empresas
Diferente do que acontece nas microempresas, as empresas de médio porte geralmente podem ter uma estrutura mais desenvolvida, com listas de clientes bem definidas. O maior desafio, nesse caso, é a retenção de clientes, sendo necessária a expansão de ofertas de produtos ou serviços com o uso do marketing digital.
Entretanto, em alguns casos, a falta de investimentos necessários também pode fazer com que o processo se torne longo e mais complexo do que o planejado. Quando isso acontece, existem duas estratégias: parcerias com influenciadores e marketing de conteúdo.
As parcerias com influenciadores digitais podem gerar maior credibilidade da marca e trabalhar o branding do negócio. Enquanto isso, o marketing de conteúdo gera tráfego orgânico para o site.
Quando bem alinhadas, essas estratégias podem produzir ótimos resultados.
Marketing Digital para Grandes Empresas
Já as grandes empresas, por terem uma boa base sólida no mercado e geralmente um percentual bem maior de clientes, são o alvo dos concorrentes. Essa situação gera a necessidade de investir em métodos para continuar quente em meio ao público mesmo com tantas ofertas atrativas de outras marcas.
Além disso, por serem conhecidas em um grande espaço geográfico, essas empresas passam a desejar concorrer a nível internacional, voltando suas estratégias para um novo lugar no mundo.
Nesse caso, é essencial investir em instrumentos de análise de dados para mensurar a performance das ações, otimizando a percepção de valor da marca e fazendo os ajustes necessários rumo à internacionalização.
Marketing Digital para Empresas B2C
As empresas B2C (Business to Consumer) estão focadas na atração direta dos consumidores finais dos seus serviços ou produtos, por exemplo: supermercados ou lojas de vestuário.
Esse público em específico tem menor poder de compra, com valores não tão grandes e com o desejo de compra influenciado por status ou vantagens pontuais, buscando resultados rápidos.
O público costuma ser mais impulsivo, buscando todas as informações rapidamente, e tende a compras instantâneas.
No marketing digital para empresas B2C, é recomendado o uso de estratégias que aspiram atingir o lado emocional do público, como a realização de campanhas em datas comemorativas, aumento do engajamento via redes sociais e conexão direta com o uso de email marketing.
Marketing Digital para Empresas B2B
Já no caso de empresas B2B (Business to Business) temos negócios que oferecem serviços e/ou produtos para outras empresas que os utilizem com os consumidores finais, de forma direta ou indireta.
Seguindo o exemplo anterior, essas empresas seriam as distribuidoras, os atacados e fábricas, por exemplo, atuando em modo hierárquico.
Diferente do que é comum nas vendas para pessoas físicas, as jurídicas pesquisam muito antes de efetuar a compra, fazendo vários orçamentos e analisando detalhes de seus potenciais fornecedores. Elas não comparam apenas os valores, mas também a quantidade de produtos e a qualidade para a aceitação do público final, além de tempo de entrega e outros dados importantes.
No caso dessas empresas, é importante investir em estratégias para atração de leads e para manter a base de contatos sempre aquecida. Algumas opções de práticas são: Inbound Marketing, Account-based Marketing, Outbound Marketing, SPIN Selling e investimentos em um bom CRM.
Ferramentas de Marketing Digital
Mais um item que pode diferenciar o Marketing Digital de forma positiva são as múltiplas opções de ferramentas que podem auxiliar na tarefa de administrar e mensurar os resultados obtidos através dos canais.
Ferramentas de Marketing Digital poderão auxiliar no ato de filtrar as informações mais relevantes, compreender o desenvolvimento da estratégia, criar relatórios e acompanhar os números.
Entretanto, isso será possível apenas se você compreender de forma exata quais são suas metas em cada estratégia e se estiver disposto a focar em números que são realmente importantes.
Por isso, listamos a seguir algumas ferramentas e seus formatos de uso, para que você entenda quais são elas e como escolher a melhor opção para o seu caso.
Ferramentas de SEO
O SEO abrange diversas estratégias, portanto, você pode se deparar com várias ferramentas e finalidades divergentes, com potencial para que você possa executar um plano de otimizações e atingir boas posições nos motores de busca.
Pesquisa de Palavras-chave
Esses instrumentos permitem que o usuário se depare com oportunidades de termos essenciais para sua estratégia, além de detectar a competitividade e a quantidade de pesquisas dessas palavras.
Alguns exemplos das ferramentas primordiais de palavras-chaves são:
SEMrush;
Ahrefs;
Ubersuggest.
SEO técnico
As ferramentas de SEO Técnico também apresentam funcionalidades diversificadas, como conferir a autoridade de um domínio (tanto seu quanto da sua concorrência), analisar e ajustar possíveis erros de SEO e descobrir conteúdos que estão em duplicidade, entre outras atribuições.
Para o SEO Técnico, algumas ferramentas importantes são:
Screaming Frog;
MozBar;
Yoast;
Google XML Sitemap.
Backlinks
Ferramentas de Backlinks são úteis para analisar os links que você recebe, as propriedades desses links e também averiguar quais links precisam ser redirecionados ou mesmo removidos.
Algumas ferramentas recomendadas para conferir backlinks são:
Google Search Console;
SEMrush;
Ahrefs.
Ferramentas de análise
As ferramentas de análise são essenciais para entender o nível de sucesso da estratégia e quais são as respostas recebidas.
Análise de métricas
Além dos instrumentos que já contam com o próprio Analytics, algo que tem sido cada vez mais comum, algumas ferramentas de análise estão aptas a serem utilizadas de maneira estratégica para que possamos entender bem os pontos diferentes da estratégia e compreender o todo dela.
Essas ferramentas possibilitam o acompanhamento de itens como: caminho dos usuários pelo site, tráfego, origem do tráfego e afins.
Alguns exemplos de ferramentas:
Google Analytics;
Kissmetrics.
Análise de concorrência
Para entender os resultados que a sua estratégia de Marketing Digital proporciona à sua empresa é indispensável fazer a análise da concorrência e notar através deles pontos de melhora no seu negócio e situações de aprendizado.
Essas ferramentas são úteis para comparar palavras-chave, tráfego, backlinks, engajamento e etc. As mais populares atualmente são:
SEMrush;
BuzzSumo.
Ferramentas de Design
O design também é algo especial no dia a dia de qualquer negócio e qualquer pessoa que trabalhe com a web, não seria diferente se tratando de uma estratégia de Marketing Digital. O conteúdo visual é cada vez mais valorizado, é poderoso, pode ser muito persuasivo e faz parte da comunicação.
Ferramentas de imagens
As imagens de um site ou blog são fatores fundamentais para o sucesso e para estabelecer uma ligação com o leitor. É extremamente necessário encontrar uma identidade visual para sua empresa, o design faz parte dessa tarefa.
Algumas marcas encontram dificuldades em fazer um investimento inicial em design, para isso existem várias ferramentas de baixo ou nenhum investimento, além de bancos de imagens totalmente gratuitos.
Algumas ferramentas muito populares para criação, edição e tratamento de imagens são:
Canva;
Photoshop;
Illustrator.
Ferramentas de vídeos
Além das imagens, os vídeos são conteúdos extremamente consumidos na internet. O algoritmo do Instagram, por exemplo, uma das redes sociais mais utilizadas do momento, tende a beneficiar criadores de conteúdo que usam diversos vídeos diariamente.
Seja para redes sociais, sites ou outras plataformas, investir em estratégias de vídeo pode potencializar sua estratégia de marketing.
Ferramentas que favorecem a edição de vídeos, vinhetas, motion graphic, efeitos e afins são muito utilizadas mundialmente. As mais populares hoje são:
Adobe Premiere;
Final Cut;
After Effects.
Ferramentas para CRO
Compreender as conversões do seu site e da sua estratégia de maneira geral é algo fundamental. Boas ferramentas que proporcionam isso são:
SumoMe;
Hotjar.
A primeira ferramenta torna possível a integração de dados e acompanhamento de contatos pela jornada do domínio, já a segunda (Hotjar) proporciona mapas de calor para que seja possível identificar os pontos positivos do seu site ou blog e pontos de melhorias.
Ferramentas de Automação
Ferramentas de automação são amplamente usadas para complementar estratégias, gerenciar leads, enviar emails e facilitar o contato entre vendas e marketing. Essas ferramentas também possibilitam testes A/B, fluxos de trabalho, entre outras funcionalidades.
Ferramentas de automação bem recomendadas são:
HubSpot;
Pipefy;
RD Station.
Ferramentas para Relacionamento Interno
Já as ferramentas de relacionamento interno são essenciais para tornar mais fácil a comunicação entre setores distintos de uma única empresa. Duas ferramentas muito recomendadas são o Zendesk e o Slack.
Por um lado, o Slack é um canal de troca de mensagens, que atua como uma espécie de WhatsApp empresarial, por outro lado, o Zendesk possibilita a abertura de tickets capazes de resolver problemas e reunir informações.
Ferramentas para redes sociais
Ferramentas de Redes Sociais são essenciais para o êxito de uma boa estratégia de Marketing Digital. Elas proporcionam o agendamento de postagens, a união de estratégias em redes diferentes e a análise de métricas.
Para profissionais que trabalham com redes sociais, boa indicação de ferramentas são:
Quintly;
Hootsuite;
Buzzsumo;
Bume.com
mLabs.
Ferramentas para gestão de projetos
Consideramos esse tópico muito relevante para times grandes, mas também para todas as instituições. Englobar setores distintos e coordenar tarefas primordiais para alcançar uma meta se torna algo muito mais acessível quando existe um cronograma e planejamento.
Para isso, boas ferramentas são:
Studio;
Asana;
Evernote;
Calendly.
Ferramentas para Email Marketing
É claro que não poderíamos deixar de citar as ferramentas de Email Marketing, até porque, constituem os elementos essenciais de qualquer estratégia online de sucesso.
Por isso, indicamos as seguintes ferramentas para email marketing:
Mailchimp;
GetResponse;
Mailee.
Além desses instrumentos, alguns sistemas de automação, como: Hubspot e RD Station podem ser utilizados para automatizar sua estratégia de email marketing.
Exemplos de Marketing Digital
Para esse tópico, escolhemos cases de segmentos diferentes de companhias que foram capazes de usufruir dos recursos certos de marketing na internet, usando também muito profissionalismo e expertise.
Pesquisando, conseguimos nos deparar com diversos exemplos de Marketing Digital. Como você já pode ter percebido, ele está literalmente em todos os lugares, nos resultados de pesquisa, nas redes sociais, nos sites, nos apps e até mesmo nas mídias tradicionais.
Portanto, escolhemos alguns que se destacam para que você possa se inspirar.
1. Disney
Sabemos que planos podem se transformar em resultados surreais, e a Disney sempre foi uma prova concreta disso.
No ano de 2018, o maior destaque do grupo Disney foi uma campanha beneficente chamada “Share Your Ears” (compartilhe suas orelhas), promovida em meio a comparação de 90 anos do ícone mundial, Mickey Mouse.
O lançamento da campanha foi feito em meio a exibição do show “Mickey ‘s 90th Spectacular”, na rede de TV ABC. Na ação, a empresa influenciou o público a compartilhar fotos exibindo as orelhas do Mickey com a tag #ShareYourEars.
Para cada uma das fotos compartilhadas, seriam doados US$5 para a Make-A-Wish, uma das maiores instituições infantis de todo o mundo.
Pelo poder da internet, a brincadeira ganhou proporções mundiais e foi registrada pela imprensa de vários países. O valor esperado pelas doações era de US$1 milhão, mas o resultado foi tão grandioso que a Disney se propôs a dobrar o valor.
A primeira campanha com a #ShareYourYears foi realizada no ano de 2016, no 60º aniversário da Disneyland.
2. Dove
A empresa Dove sempre se mostrou uma marca extremamente envolvida não apenas com beleza, mas também com pautas importantes e com o bem-estar e autoestima da mulher, além do seu papel na sociedade. A campanha Retratos da Real Beleza ficou conhecida como uma das campanhas mais prestigiadas em todo o mundo.
No ano de 2019, a marca resolveu levantar a discussão sobre a representatividade da mulher na publicidade, e fez isso com maestria. De acordo com informações passadas pela empresa, cerca de 70% das mulheres e indivíduos não-binários ainda não sentem que são devidamente representados na mídia e nos comerciais de TV de forma real.
Levantando discussão e apoiando à causa, a Dove, em parceria com o Getty Images, apresentou o projeto #NosMostre (cujo nome original é #ShowUs). O projeto consiste em um grande acervo público de imagens feitas em parceria com mulheres de mais de 30 nacionalidades diferentes.
O intuito é apresentar fotos que removem os estereótipos relacionados ao padrão de beleza feminino para peças publicitárias de todo o mundo. A campanha ganhou o prêmio Leão de Prata no Cannes Lions no ano de 2019, sendo esse o maior evento de publicidade criativa do planeta.
3. Burger King
Todos já presenciaram, em algum momento, a rivalidade midiática entre as grandes empresas de Fast Food, McDonald’s e Burger King. O duelo, porém, sempre teve muito equilíbrio, já que é lucrativo para as duas empresas.
No ano de 2013, na Noruega, algo diferente aconteceu. Quem ganhou a briga foi o Burger King, entretanto, de uma forma um tanto quanto peculiar, onde muitas pessoas se perguntaram se a ação realmente foi vitoriosa.
A equipe que administrava a página norueguesa da empresa no Facebook não estava contente com a interação do público e decidiu qualificá-lo de uma forma bem agressiva para o marketing.
Na ação chamada “Whopper Sellout”, o Burger King da Noruega fez um desafio um tanto quanto radical para seus seguidores: continuar seguindo a página do BK no Facebook ou ganhar um Big Mac (produto principal da marca concorrente), mas ser banido para sempre do Burger King.
Como resultado, a empresa precisou pagar mais de 30 mil lanches do Mc Donald’s, mas, conseguiu fazer uma limpa no seu público e se livrar dos seguidores haters, pessoas que acompanham as redes sociais do BK apenas para criticar e prejudicar a marca.
De acordo com informações da equipe que elaborou a campanha, o engajamento da página se multiplicou em 5 vezes, registrando um aumento histórico nas vendas em toda a Noruega.
É claro que a Kairós Marketing Digital não recomenda que você siga essa estratégia, mas essa história nos ajuda a compreender que a qualidade se torna muito melhor do que a quantidade quando falamos em público na web.
Existe uma diferença gigantesca entre fãs e seguidores, e essa case pode provar isso.
4. Faculdade Unyleya
Cada vez mais as universidades percebem a importância de estarem inseridas no universo digital. A Faculdade Unyleya foi uma das provas de que esse realmente pode ser o caminho para o sucesso.
A faculdade oferece cursos de graduação e pós-graduação à distância há mais de dez anos, por isso, a internet não era uma novidade para eles. Porém, a divulgação focada em anúncios pagos era um desafio, com muita concorrência e grandes custos.
Para melhorar os resultados, era preciso tornar suas estratégias diversificadas, e a ideia da Unyleya foi utilizar o Inbound Marketing a seu favor. Com o apoio necessário, a instituição de ensino à distância passou a dominar a técnica e compartilhar conteúdos de extrema qualidade, guiando sua persona.
A performance da estratégia foi fantástica, e como consequência, a universidade obteve um ROI de 310% apenas com materiais valiosos e obtenção de novos estudantes.
5. Editora DarkSide
Em meio a um cenário complexo enfrentado pelo ramo editorial brasileiro, a DarkSide é uma das editoras que conseguiu sobreviver e não apenas isso, mas também garantir o seu lugar ao sol, apostando em nichos e em comunicação que se mantém adequada à sua audiência.
A aposta um tanto quanto ousada de se empenhar em seus títulos do gênero de terror e fantasia causou um grande sucesso ao recuperar as obras de autores que já eram celebrados em todo o mundo.
Em uma de suas ações inovadoras de Marketing, a editora resolveu proporcionar uma experiência interativa para seus leitores, que são de um público predominantemente jovem. Através de um app da editora, os livros “ganharam vida” com a tecnologia de realidade aumentada.
Algo curioso é que, no Brasil, as pequenas editoras já estão provando que até mesmo o mercado de livros físicos pode se conectar e se beneficiar dos instrumentos tecnológicos.
A editora DarkSide também criou um blog, que atualmente tem grande atuação nas redes sociais e conta com diversos influenciadores digitais para partilhar mais sobre os seus produtos.
6. Prefeitura de Curitiba
O Marketing Digital também está presente em instituições públicas (e muito presente!), trazendo resultados grandiosos em ações institucionais. O trabalho fica ainda melhor quando é colocado em prática com humor e criatividade.
Em 2013, a Prefeitura de Curitiba resolveu apostar em uma comunicação pouco convencional nas redes sociais.
Longe da formalidade tradicional, os perfis da prefeitura, chamados de “Prefs”, traziam dados da cidade e recomendações para os cidadãos em formato de memes e piadas.
Fonte: O Globo
Por trás desse clima descontraído, entretanto, havia uma estratégia muito bem pensada e uma equipe que, mesmo com brincadeiras, não deixava de lado o propósito de educar a população curitibana.
Além da conexão descontraída e humanizada com os usuários, até mesmo marcas renomadas, como a Cartoon Network, passaram a interagir com as postagens.
É claro que houveram discussões para saber se esse tipo de linguagem em um canal oficial público realmente era algo correto, mas, isso não impediu que o projeto se tornasse um grande exemplo de Marketing Digital inovador no país.
No ano de 2015, a Prefeitura de Curitiba ganhou duas categorias do Prêmio Share, uma das premiações mais importantes de mídias sociais do Brasil.
Cursos de Marketing Digital
Além dessa cases, queremos te ajudar na sua trajetória profissional no Marketing Digital, por isso, separamos alguns cursos gratuitos de Marketing Digital para começar a se aprofundar no assunto:
1. Marketing Digital — Coursera
Oferecido pela Universidade Federal de São Paulo (USP), o curso de Marketing Digital da Coursera foi criado para estudantes iniciantes da área.
2. Marketing Digital para Iniciantes — Udemy
O curso de Marketing Digital oferecido na plataforma da Udemy foi criado pela agência Mirago e conta com 7 horas de vídeos.
3. Marketing Digital: planejar para vender pela internet — Sebrae
Feito para ajudar microempreendedores individuais, o curso de Marketing Digital do Sebrae possui 2 horas de duração e pode ser feito até mesmo pelos apps do WhatsApp ou Telegram.
4. Inbound Marketing — HubSpot
A certificação em Inbound Marketing gratuita da HubSpot proporciona conhecimentos importantes sobre mídias sociais, conversão, criação de conteúdo e leads.
5. Marketing de Conteúdo — Rock University
O curso de Marketing de Conteúdo da Rock Content University foi feito para iniciantes na área. Conta com mais de 3 horas de duração, 11 módulos, 30 lições e certificado.
6. Gestão de Redes Sociais — E-Dialog
O curso de Gestão de Redes Sociais da E-Dialog tem 4 horas de duração e ainda está disponível.
7. Introdução ao Marketing para Empreendedores — Endeavor
Esse curso é recomendado para empreendedores que estão iniciando no mercado e querem alavancar as vendas.
8. Noções básicas de Redes Sociais — Google Ateliê Digital
O curso de Noções Básicas de Redes Sociais do Google Ateliê Digital é um mini curso, com menos de 1 hora de duração. O intuito é apresentar uma visão geral de cada rede social.
9. Produção de Conteúdo para Web — Rock University
O curso de Produção de Conteúdo para Web da Rock University tem pouco mais de 2 horas de duração, 8 módulos e 15 lições, mas apresenta conhecimentos muito importantes para a produção efetiva de conteúdo.
10. E-mail Marketing — HubSpot
O curso de E-mail Marketing da HubSpot está disponível em inglês, alemão e francês, com 3 horas e 19 minutos de duração.
11. Digital Marketing Essentials — Tera
Esse curso é recomendado para pessoas interessadas na área do marketing digital, desde iniciantes, migrantes e até especialistas. Podem ser iniciantes, migrantes ou especialistas.
12. Marketing Digital — RD University
O curso de Marketing Digital da RD University tem 5 horas e 30 minutos de duração e oferece certificado de conclusão ao fim das aulas.
13. SEO Fundamentals Course with Greg Gifford — SemRush Academy
Com 4 horas de duração, o curso SEO Fundamentals da SemRush é recomendado para quem deseja aprender ou otimizar os princípios básicos de SEO.
14. Plano de Redes Sociais — Google Ateliê Digital
O curso do Google Ateliê Digital oferece um ótimo material para você aprofundar seus conhecimentos sobre as mídias sociais.
15. Inbound Marketing — Rock University
Para quem deseja atrair mais clientes e criar uma estratégia de marketing digital efetiva, o curso de Inbound Marketing da Rock University pode ser uma ótima ideia.
16. Copywriting — Rock University
O curso de Copywriting da Rock University ensina a criar conteúdos atrativos que engajem o público e coloquem em prática as estratégias principais de marketing digital.
Livros de Marketing Digital
Para se aprofundar em Marketing Digital, nada melhor do que bons livros. A seguir, veja uma lista com 43 livros fundamentais para quem quer aprender mais nessa área:
⦁ 1. A cauda longa (Chris Anderson)
⦁ 2. Free (Chris Anderson)
⦁ 3. Web Analytics 2.0 (Avinash Kaushik)
⦁ 4. Traction (Gabriel Weinberg e Justin Mares)
⦁ 5. Permission Marketing (Seth Godin)
⦁ 6. Posicionamento: a batalha por sua mente (Al Ries e Jack Trout)
⦁ 7. Brand Brilliance (Fiona Humberstone)
⦁ 8. Marketing na era digital (Martha Gabriel)
⦁ 9. Marketing 4.0 – Do Tradicional Ao Digital (Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan)
⦁ 10. Nocaute (Gary Vaynerchuk)
⦁ 11. The Power of Visual Storytelling (Ekaterina Walter e Jessica Gioglio)
⦁ 12. On Writing Well: The Classic Guide to Writing Nonfiction (William Zinsser)
⦁ 13. Everybody Writes (Ann Handley)
⦁ 14. Marketing de Conteúdo – A moeda do século XXI (Rafael Rez)
⦁ 15. Global Content Marketing (Pam Didner)
⦁ 16. Obrigado pelo marketing (Vitor Peçanha)
⦁ 17. 80/20 Internet Lead Generation (Scott Dennison)
⦁ 18. A/B Testing (Dan Siroker e Pete Koomen)
⦁ 19. Hacking Growth – A estratégia de marketing inovadora das empresas de crescimento mais rápido (Sean Ellis)
⦁ 20. The Copywriter’s Handbook: A Step-by-Step Guide to Writing Copy That Sells (Robert W. Bly)
⦁ 21. Não me faça pensar – Atualizado (Steve Krug)
⦁ 22. Ideias que colam – por que algumas idéias pegam e outras não (Chip e Dan Heath)
⦁ 23. Landing page optimization: the definitive guide to testing and tuning for conversions (Tim Ash)
⦁ 24. Guia prático das novas ferramentas comerciais: da construção da marca ao atendimento ao consumidor (vários autores)
⦁ 25. The Messenger is The Message (Mark Organ e Deena Zenyk)
⦁ 26. As armas da persuasão (Robert Cialdini)
⦁ 27. Eu, você e os robôs: pequeno manual do mundo digital (Martha Gabriel)
⦁ 28. Customer Success (Dan Steinman, Lincoln Murphy e Nick Metha)
⦁ 29. As 22 consagradas leis do Marketing (Al Ries e Jack Trout)
⦁ 30. A Terceira Onda da Internet (Steve Case)
⦁ 31. Receita Previsível (Aaron Ross e Marylou Tyler)
⦁ 32. Big Data (Timandra Harkness)
⦁ 33. Vender é humano (Daniel H. Pinl)
⦁ 34. Vendas 3.0 (Sandro Magaldi)
⦁ 35. Equipes não nascem excelentes, tornam-se excelentes! (Veronica Ahrens)
⦁ 36. Nada Easy (Tallis Gomes)
⦁ 37. Marketing e comunicação na era pós-digital — As regras mudaram (Walter Longo)
⦁ 38. Planejamento estratégico digital (Felipe Morais)
⦁ 39. The Marketing Agency Blueprint (Paul Roetzer)
⦁ 40. A Marca da Vitória (Phil Knight)
⦁ 41. Oportunidades disfarçadas (Carlos Domingos)
⦁ 42. Nos bastidores da Disney (Tom Connellan)
⦁ 43. Por que fazemos o que fazemos? (Mario Sergio Cortella)
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E se você deseja continuar aprendendo mais sobre Marketing Digital, ou se precisar de alguma ajudinha para colocar estratégias em prática, conte com a Kairós Marketing Digital.
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Esperamos que esse conteúdo tenha ajudado verdadeiramente a sua trajetória com o Marketing Digital.